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Tensão entre China e Estado Unidos, podem desencadear uma gerra diz oficial chinês

Esta posição foi divulgada no site do Exército de Libertação Popular, numa resposta à retórica agressiva da nova administração dos Estados Unidos em relação à China. “Uma guerra ‘no mandato do presidente’ ou ‘guerra começou esta noite’ não são apenas ‘slogans’, mais uma possibilidade prática”, defendeu um alto quadro do Exército chinês, citado pelo jornal “South China Morning Post”.

O oficial defendeu a mobilização de militares para a região do mar do Sul da China, zona estratégica da Ásia onde Pequim controla ilhas disputadas pela Malásia, Filipinas, Taiwan, Vietname e Brunei, e a instalação de um sistema de defesa antimísseis para proteger a península da Coreia. Segundo este responsável do Exército chinês, Washington deveria reconsiderar a sua estratégia para a Ásia-Pacífico.

Na origem do aumento da tensão entre Pequim e Washington estão afirmações de Donald Trump. O presidente norte-americano disse, por exemplo, que não entende porque têm os Estados Unidos de estar “amarrados à política ‘Uma só China'”, que implica não reconhecer Taiwan como um Estado. “A menos que façamos um acordo com a China sobre outras coisas, incluindo no comércio”, sustentou, Trump. No início de dezembro de 2016, o presidente eleito falou com a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, no primeiro contacto telefónico deste nível desde que Washington rompeu relações diplomáticas com Taipé, em 1979. Pequim “protestou solenemente”.

“A China é responsável por quase metade do nosso défice comercial e a China não é uma economia de mercado, eles não respeitam as regras do jogo e chegou a hora de o começarem a fazer. Têm de o fazer”, disse também o presidente norte-americano, numa das várias frases proferidas desde que tomou posse e que estão a esgotar a paciência dos chineses.

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