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Rei Marek morto em “Terra Prometida”, temeu que rei fosse chamado de frouxo

Não foram só as muralhas de Jericó que caíram no capítulo de “Terra Prometida”, exibido na última terça-feira (18) pela Record.

A prepotência e a pose dominante do rei Marek (Igor Rickli) também ruíram, e o “senhor de Jericó” morreu depois de ver seu reino sucumbir diante da chegada arrebatadora de Josué (Sidney Sampaio) e os hebreus.

Antes do personagem ser golpeado pela espada de Josué, o rei Marek, conhecido pela crueldade com a qual tratou os inimigos, exibiu toda a sua fragilidade, se escondendo e deixando que a mulher Kalési enfrentasse os inimigos em seu lugar. “Fiquei com medo que falassem: ‘Esse rei é muito frouxo”, admite Rickli em entrevista ao UOL.

Feliz com a repercussão do personagem e com a permanência na Record – o ator é um dos protagonistas de “O Rico e o Lázaro”, próxima trama bíblica da emissora–ele conta que as cenas finais de Marek foram “as mais interessantes de fazer”. “É onde aparece o conflito e sai daquela coisa armada, poderosa. Quando humaniza é o mais legal, a gente está falando do vilão, né? A vida é assim, ninguém é uma fortaleza o tempo todo”, diz Rickli.

Aos 33 anos e em sua quarta novela, o ator afirma que interpretar vilões é “sempre complicado”. “Ainda mais um vilão bíblico, com toda aquela caracterização. Eu tinha o receio de como o público ia aceitar, lidar. No final das contas, a galera comprou a brincadeira e gostou. Entendeu que aquilo ali era uma grande fantasia. Apesar do contexto histórico, a gente abusou bastante da criação artística”, diz.

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