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Paulo Vieira diz que seu inicio na comédia foi para ajudar na recuperação da mãe

Paulo Vieira integra a equipe do Programa do Porchat, que vai ao ar de segunda a quinta-feira, à 0h15, na Record TV. O ator e humorista de apenas 23 anos nasceu em Trindade, no interior de Goiás, e se mudou para Palmas, no Tocantins, ainda na infância e começou a estudar teatro aos cinco anos. No camarim do programa, ele contou ao R7 sobre o início da carreira.

Comecei a fazer teatro muito cedo, com cinco anos de idade. Aos 12, fiz a minha primeira peça profissional lá em Palmas. Na época, era um lugar que tinha pouca coisa cultural, então foi uma coisa que fez com que as pessoas me conhecessem e começassem a torcer pela minha carreira.

Graças a um conselho de Fábio Porchat, Paulo começou a fazer stand up comedy.

Teve uma vez que eu estava produzindo uma peça do grupo Comédia em Pé, que tinha o Fábio, e eles ficaram uns quatro dias por lá e fiquei responsável por apresentar a cidade para eles. Conversando sobre o que fazia, o Fábio falou que eu deveria fazer stand up. Contei o que fazia na peça e ele disse que eu já fazia stand up. Aí eu estreei com eles nessa temporada fazendo um número de três minutos.

A apresentação fez tanto sucesso que Paulo foi chamado para se apresentar mensalmente em um restaurante de Palmas, mesmo sem ter um texto de espetáculo escrito. Foi do improviso no restaurante que o humorista começou a se interessar pelo stand up comedy.

Sempre de bom humor, Fábio Pochat entrou no camarim e participou da entrevista, fazendo inúmeras brincadeiras com o amigo.

Porém, não foi só a dica de Porchat que fez com que Paulo começasse a fazer humor. Um motivo mais sério o levou a fazer piadas: ajudar a mãe a se curar de uma crise do pânico. Sempre fui o engraçado da turma, mas onde fazia teatro era uma escola séria, então a professora embutia na cabeça da gente que teatro de verdade era drama. Por isso, eu não levava a comédia muito a sério, achava que era uma coisa mais boba, mas mudei de ideia e comecei a fazer humor quando minha mãe teve síndrome do pânico. A psiquiatra falou que quando ela ficasse muito nervosa, precisava distrai-la. Aí comecei a fazer comédia para ajudar minha mãe e foi quando mudou a minha concepção.

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