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A origem da ganância esta no desejo desequilibrado pelo o amor ao dinheiro

Em meio a uma multidão, aproxima-se de Cristo um homem reconhecendo-o como Rabi, ou Mestre, e apresenta seu pedido por uma intervenção em sua causa de herança. Como era comum aos Rabis serem juízes entre os compatriotas, buscou em Jesus alguém que adotasse sua causa, que fosse um intercessor junto ao seu irmão. Mas, surpreendentemente, recebeu um corte incisivo, uma dispensa imediata, uma recusa inegociável.

A origem da ganância é a riqueza, ou melhor, no desejo insaciável e desequilibrado pela riqueza, o amor ao dinheiro (1 Timóteo 6.9-10). Como um parasita necessita de um hospedeiro, a ganância aloja-se silenciosamente na riqueza dos ricos ou no desejo pela riqueza dos pobres. Ninguém está isento do risco de cair nesse pecado e poucos percebem quando esse vírus se instala e começa a dominar mentes e corações.

Na parábola, o final da história daquele rico não é nada agradável, apontando para a verdade que o resultado da ganância é a extrema pobreza. O homem é pobre de relacionamentos, pois sempre está só, conversando consigo mesmo. É pobre de consciência, pois se engana ao pensar que controla seu futuro, quando, a qualquer tempo, sem aviso prévio, poderá perder sua vida. É pobre de família, pois nem ao menos se conhece seus herdeiros, razão pela qual se pergunta para quem será deixada a herança. É pobre de prioridades, achando que coisas são mais importantes que pessoas. É pobre de Deus, pois nem O reconhece em seus caminhos de fartura, achando que sua riqueza era fruto de sua capacidade e mérito.

Enfim, aqui não se tem um homem rico, mas miserável e louco. Por fim, após contar a parábola, Jesus apresenta que o combate à ganância é feito com confiança em Deus (Lucas 12.22-32) e generosidade com o próximo (Lucas 12.33).

Pastores. Edvaldo e Weider

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