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A “Hora da Venenosa” com Fabíola no Balanço Geral SP, ganha da concorrência

A serpente cor-de-rosa é a mascote de pelúcia de A Hora da Venenosa, quadro de fofocas do programa Balanço Geral, da Record — e é obviamente inofensiva.

Fabíola é a inspiração do título e a estrela principal do trio que conduz A Hora da Venenosa. Com currículo de quase vinte anos de colunista de TV em jornais, ela anda sacudindo a antes modorrenta briga pelo ibope na faixa das 2 da tarde.

A atração da Record alcança entre 9 e 10 pontos em São Paulo, e há meses dá baile no tradicional Vi­deo­ show, da Globo.

Antes de chegar à TV, Fabíola já era a blogueira mais popular do portal da Record na internet, o R7. Aos 40 milhões de visualizações mensais de seu blog, soma-se um canal no YouTube com 128 000 seguidores inscritos. Seu salário está na casa de gordos 50 000 reais mensais.

Só que o veneno tem seu preço: Fabíola carrega nas costas uma penca de processos judiciais movidos pelos alvos famosos, que a emissora Record banca, para isso disponibiliza seus juristas que raramente perde um.

O sucesso de A Hora da Venenosa ressuscitou um subgênero que andava meio esquecido: a fofoca baixa. Para tirar seu naco, Silvio Santos entrou em campo. Em agosto, o SBT botou no ar uma atração similar no mesmo horário. De uma tacada, Silvio trouxe dois alcoviteiros da TV Gazeta, Leão Lobo e a drag queen Mamma Bruschetta.

“Era uma proposta irrecusável”, diz Lobo. Mas nem o salário de 20 000 reais pago a cada um deles garantiu o êxito do Fofocando. Até agora, o SBT perde feio nos embates diretos. Em nova ofensiva, Silvio contratou Léo Dias, colunista do jornal carioca O Dia, tão docinho quanto Fabíola, para dar botes na amiga.

Como tudo o que é ruim sempre pode piorar, a Record redobrou a aposta: criou cinco clones regionais de Fabíola, de Porto Alegre a Goiânia.

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