Como reduzir o estresse no trânsito
Entre os problemas relacionados à densidade demográfica nas grandes cidades, o trânsito é um dos mais mencionados, um problema diário durante os horários de maior necessidade de deslocamento, para a maior parte das pessoas.
Os estresses causados pela lotação de veículos e indivíduos por metro quadrado é examinado como um dos grandes problemas de saúde da atualidade.
As melhores condições de trabalho e o acesso a serviços atrai milhares para os centros urbanos.
Esse fluxo de concentração populacional torna o deslocamento com uso de carros uma missão impossível em horários de pico.
Caracterizados como os periódicos de maior trânsito, esses horários se localizam no início da manhã, ao meio dia e à noite.
Tal fenômeno acontece por causa da rotina adotada pela maior parte dos cidadãos. O início de expedientes de trabalho, aulas, momentos de almoço ou retornos para casa coincidem, engarrafando carros em congestionamentos que podem durar horas.
O estresse causado por cenários como esse podem desencadear sintomas físicos e psicológicos que, pouco a pouco, deterioram a saúde humana.
Quadros de ansiedade, doenças psicossomáticas e crises nervosas estão entre os efeitos diretos.
Compreender os desdobramentos que o trânsito pode gerar na qualidade de vida é o primeiro passo para implementar meios de reduzir o estresse, aplicáveis de maneira preventiva ou durante os congestionamentos.
Impactos do trânsito sobre a saúde
O trânsito é um momento indesejado para qualquer pessoa, seja ela uma detentora de veículo próprio ou usuária de serviços de transporte público.
O medo de atrasar-se para compromissos importantes é a principal causa das reações ansiosas.
Quase todo habitante de espaços urbanos enfrentará um congestionamento, ao menos uma vez por dia.
Contudo, a exposição diária a esses momentos de estresse pode ser prejudicial à saúde no longo prazo, além de aumentar as chances de conflitos violentos.
O trânsito é um momento de convivência coletiva, o que representa uma oportunidade de exercer a civilidade.
Buzinas, discussões e infrações de trânsito são mais frequentes em períodos de forte tráfego, além da preocupação com a segurança em áreas violentas.
Como meio de evitar prejuízos de ordem física, como a destruição de bens materiais em acidentes e conflitos, demandando serviços de Revisão de Carros, iniciativas de pesquisa avaliam o nível de estresse encontrado em condutores de automóveis.
Em pesquisas voltadas para o problema, as causas mais apontadas de estresse no trânsito e consequente agressividade direcionada a outros motoristas, são:
- Condutor dirige muito próximo do parachoque de seu carro;
- “Roubo” de vaga em estacionamentos coletivos ou particulares;
- Motorista dirigindo com farol alto;
- Sofrer uma “fechada”;
- Lentidão de condutores no carro na frente do motorista.
O estresse é também um componente que aumenta a incidência de acidentes de trânsito, ocasionando, segundo dados oficiais, cerca 1,25 milhão de mortes por ano, atingindo, em sua maioria, indivíduos entre os dez aos vinte e nove anos de idade.
As questões com o trânsito atingem motoristas de ônibus, veículos comuns, motociclistas e condutores de caminhões, estimulando a procura de serviços mecânicos como a vistoria em moto. Para a saúde, os principais efeitos do estresse no trânsito, são:
Perda de rendimento no trabalho
Enfrentar horas de congestionamento gera impacto direto sobre a produtividade, segundo medições oficiais.
Profissionais com altos níveis de estresse no trânsito reportam maior fadiga, menor concentração, além de deterioração nas relações organizacionais.
O estresse pode drenar a energia da semana, especialmente em cidades onde os engarrafamentos se estendem por vários quilômetros e duram muito tempo.
Outra causa adjacente é a redução do sono, visto que é necessário acordar mais cedo.
Cidades que conseguiram solucionar seus problemas com o trânsito apresentam profissionais mais satisfeitos, maior margem de manobra para o deslocamento até locais de trabalho e maior tempo de vida dos componentes de veículos, como bateria 60.
Maior ocorrência de quadros inflamatórios
O estresse no trânsito exerce impacto direto sobre a saúde física do indivíduo. A reação nervosa desencadeia neurohormônios relacionados a um quadro de ansiedade, uma condição que, quando repetida, gera danos aos órgãos internos.
A exposição prolongada ao estresse pode desencadear quadros inflamatórios no sistema digestório, endócrino e cardiovascular, onde estômago, coração, intestino e pâncreas são as áreas mais afetadas pela ocorrência de úlceras e constipações.
Problemas crônicos comuns entre a população mais velha, como a hipertensão, diabetes e angina, são mais frequentes em indivíduos que possuem uma rotina estressante, além de problemas relacionados ao deterioramento de células nervosas.
Aumento das despesas pessoais
O trânsito pode aumentar as despesas pessoais com deslocamento, tanto para pessoas que possuem um carro, quanto para indivíduos que dependem dos serviços de transporte coletivo. O crescimento no tempo de viagem é uma das causas.
Em uma cidade com alta densidade demográfica e poucas políticas de solução para o trânsito, um deslocamento de trinta minutos pode dobrar em termos de duração, exigindo, ainda, a Chave codificada e o uso de um ou mais veículos de transporte.
Trajetos combinados de ônibus e trem são alternativas muito usadas por pessoas que desejam reduzir o tempo de viagem com a exploração de possíveis atalhos, aumentando, consequentemente, os valores gastos com o deslocamento.
Em modelos de contratação mais tradicionais, esse gasto é repassado ao empregador por meio de vales-transporte ou auxílio combustível, para os profissionais que se deslocam com carro pessoal. O trânsito é também um fator que aumenta o consumo de gasolina.
Além do combustível, os gastos para manutenção dos veículos de transporte, como Higienização e hidratação de bancos de couro, são mais frequentes e necessários para assegurar as boas condições do carro.
Controlando o estresse
Os problemas com o trânsito são de ordem pública e coletiva, mas o estresse sentido em situações como os congestionamentos, é um aspecto que pode ser controlado por cada pessoa. Eis algumas dicas para redução do estresse na estrada:
Considere o transporte alternativo
Veículos de transporte alternativo têm ganhado mais popularidade na vida urbana, como bicicletas, patins e patinetes, capazes de completar jornadas de até 8 quilômetros.
A prática, além de mais relaxante, é considerada um exercício físico.
Caso o indivíduo não esteja habituado a um percurso mais intenso, ao passo em que convive com a distância entre casa e trabalho, a recomendação é testar esses equipamentos em passeios no tempo livre, de modo a ganhar condicionamento.
Os transportes alternativos podem percorrer longas distâncias em um período mais curto de tempo, uma vez que não estão submetidos ao tráfego típico das grandes cidades.
O trabalhador de uma empresa de limpeza de estofados pode ganhar em tempo e saúde.
Faça um alongamento antes do trajeto
O estresse é um processo biológico, marcado pela secreção de neurotransmissores que desencadeiam reações físicas que provocam a sensação de desconforto, como a aceleração de batimentos cardíacos. Um evento físico pode ser minimizado por outro.
Os alongamentos são exercícios físicos de baixa intensidade que proporcionam relaxamento muscular e preparam os tecidos para as atividades do dia.
Essas atividades também estimulam a secreção de neurotransmissores, ligados ao bem-estar.
Engajar em ações que estimulem a produção de hormônios como dopamina e serotonina são um antídoto para o estresse diário.
O alongamento faz para o organismo o que uma instalação de GNV faz para um automóvel.
Avalie sua postura de direção
Uma postura de direção inadequada pode causar dores e problemas que podem parecer sutis, quase imperceptíveis, mas se acentuam com o tempo.
Uma postura adequada tem efeito direto sobre a capacidade de dirigir por mais tempo e melhor.
Uma postura adequada reduz o impacto da condução sobre a coluna vertebral, músculos dos braços, articulações do pulso e dedos, aumentando a disposição em longas viagens.
Assim, com menor cansaço, consequentemente o estresse é reduzido. Além da postura de direção, é importante monitorar também as condições do carro.
Realizar vistorias de rotina, instalar kit GNV 5 geração e outras ferramentas podem tornar a direção mais leve e agradável, um conforto com efeito psicológico imediato.
Engaje em ações relaxantes
Quem está habituado a congestionamentos sabe que, muitas vezes, eles podem ser longos. Sabem também que muitos motoristas são encontrados escutando música ou realizando alguma tarefa relaxante em seus carros.
Engajar em atividades relaxantes é um bom remédio contra o marasmo do trânsito.
Ocupar-se reduz o estresse ao diminuir a insuportável sensação de impotência, além dos receios de atraso diante do mar de carros enfileirados.
Conclusão
Resumindo, o trânsito é um dos maiores problemas da vida urbana, alvo das mais diversas reclamações provenientes de condutores de veículos e pedestres.
Representando um exercício de civilidade, controlar o estresse em momentos de intenso tráfego é fundamental.
Com efeitos positivos sobre a qualidade da condução, o risco reduzido de acidentes, além do maior respeito às regras de trânsito, a redução no estresse pode gerar efeitos benéficos para si e para todos os que estão à sua volta.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.