Quando somos sal, suportamos a aflição, pois estamos preservados em Jesus
“Vocês são o sal da terra. Mas, se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens”.
Deus nos chamou para ser aquele que vai influenciar de forma positiva em relação ao Evangelho e gerar fortalecimento e sustentação do Seu reino. Sabemos que em nossa alimentação qualquer exagero de sal causa malefícios à nossa saúde. Por isso, quando Jesus diz que somos esse tempero do mundo, que influencia exatamente a saúde, vemos que Ele deu-nos um papel extremamente importante na sociedade.
A Bíblia fala claramente sobre o sal: “Tempere com sal todas as suas ofertas de cereal. Não exclua de suas ofertas de cereal o sal da aliança do seu Deus; acrescente sal a todas as suas ofertas” (Levítico 2.13). Vemos que o sal é um sinal de aliança, por isso somos sinal da aliança com Deus. A Palavra ordena que tudo que entregarmos de oferta ao Senhor deverá ser coberto com sal, ou seja, em tudo que fizermos, nossas atitudes devem ser cobertas da presença de Deus.
Em 2 Reis 3.20,21 mostra que existimos para levar uma mensagem de cura. “E disse ele: ‘Ponham sal numa tigela nova e tragam-na para mim’. Quando a levaram, ele foi à nascente, jogou o sal ali e disse: ‘Assim diz o Senhor: Purifiquei esta água. Não causará mais mortes nem deixará a terra improdutiva’”. O sal traz a realidade de cura. Existem vários remédios, mas, ao se machucar e colocar o sal na ferida, ela é sarada. Antigamente, todos os bebês que nasciam tomavam banho de sal para tirar qualquer ferida que houvesse no corpo. O sal tem também o poder de estimular o apetite “Come-se sem sal uma comida insípida? E a clara do ovo, tem algum sabor?” (Jó 6.6).
Podemos ser estímulos para as pessoas buscarem a Deus, afinal, Ele gera também a sede. Quem está próximo a você demonstra vontade de conhecer a Deus? No relacionamento com as pessoas, a Bíblia diz que, se somos sal, somos usados para promover a paz. Leia Marcos 9.50: “Tenham sal em vocês mesmos e vivam em paz uns com os outros”.
Pastores. Edvaldo e Weider