Malafaia prometeu mover um processo sobre o Site “O Fuxico Gospel”, por calunia
Um site evangélico está novamente no centro de uma polêmica que poderá se tornar um processo judicial por conta da divulgação de informações que foram consideradas caluniosas pelos personagens citados. O caso de maior expressão é o pastor Silas Malafaia, que anunciou no Twitter que moverá um processo depois que o site divulgou um vídeo acusando-o de contradição, por supostamente fazer aliança com um pastor que, em tese, é um divisor de igrejas.
“Escolheram o camarada errado para caluniar. Eu estava esperando essa oportunidade de ouro. O site dos canalhas que se dizem evangélicos e fazem fofoca. Vou dar a chance de provarem na Justiça o que falaram. Bandidos!”, escreveu Malafaia no Twitter.
O Fuxico Gospel seria o site em questão, já que um vídeo foi divulgado no YouTube com a assinatura do portal, mostra declarações de Malafaia no passado – sobre não haver espaço para “divisores” na igreja, que à época se chamava Assembleia de Deus na Penha – e depois coloca imagens do líder da Vitória em Cristo durante o 21º Congresso Fogo para o Brasil, apresentando o pastor Jackson Antônio, acusado de dividir outras duas denominações, em Londres e Boston (EUA).
O site, que é administrado por Izael da Silva Nascimento, coleciona processos na Justiça brasileira, movidos por figuras conhecidas do meio cristão, e também por desconhecidos que, por diferentes motivos, se sentiram ofendidos com suas publicações. Há condenações que sentenciam o site ao pagamento de multa e indenizações aos reclamantes, além de outras ameaças de processo, como no caso do cantor pernambucano Marcos Antônio, acusado de alcoolismo.
De acordo com informações do portal Rede Pentecostal, o polêmico site “se tornou especialista em publicar notícias duvidosas a respeito de personalidades do meio evangélico, seguindo a mesma linha do seu congênere, o site O Fuxico”. Marcos Antônio publicou um vídeo para desmentir as acusações feitas de que estaria, com frequência, embriagado, e prometeu processar o divulgador das informações que, segundo ele, são falsas.