A oração é vital para a nossa vida, quando devemos orar?
A oração é a vida da alma, a respiração da fé verdadeira, o impulso do amor autêntico, o verdadeiro combate espiritual. Pela oração o crente salvo aproxima-se de Deus, para Lhe pedir a Sua ajuda, também para Lhe agradecer as Suas bênçãos e para louvar o Seu Santo Nome, por aquilo que Ele é, por aquilo que Ele faz em cada um de nós.
Aconteceu que, estando ele a orar num certo lugar, quando acabou, lhe disse um dos seus discípulos: Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos. Lucas 11:1.
A oração é a vida da alma, a respiração da fé verdadeira, o impulso do amor autêntico, o verdadeiro combate espiritual. Pela oração o crente salvo aproxima-se de Deus, para Lhe pedir a Sua ajuda, também para Lhe agradecer as Suas bênçãos e para louvar o Seu Santo Nome, por aquilo que Ele é, por aquilo que Ele faz em cada um de nós
A oração é vital para a vida espiritual do crente, pelo que não nos admira nada que os discípulos Lhe tivessem pedido “Senhor, ensina-nos a orar”.
A oração não é rezar (repetir algo diante de Deus), mas é falar com Deus, como um filho fala com o pai. Não uma conversa mágica, repetida sem cessar (rezar o terço) para forçar Deus a dar-nos alguma coisa. É, antes, um filho a apresentar, com humildade, ao Pai as suas necessidades, na certeza de que Ele ouvirá e responderá.
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A oração tem sempre o fim de glorificar o Nome de Deus, sabendo a Sua vontade para cumpri-la, para nos fortalecer no combate contra o inimigo das nossas almas e saciar a nossa sede da Sua comunhão.
A oração deve ser dirigida a Deus e só a Deus, em Nome de Jesus, único mediador entre Deus e os homens. Quaisquer outros mediadores não servem para apoiar a nossa fé.
Como e quando devemos orar?
Devemos viver no espírito de oração, isto é, orar sem cessar, orar sempre, porque a oração é um escudo protetor. Devemos orar com uma consciência limpa, humilde, carente e com um coração pleno de amor a Deus e de fé no Seu poder de agir.
A oração, além da componente de louvor, também deve ter confissão dos nossos pecados, petição das nossas necessidades e de agradecimento por tudo aquilo que já recebemos de Deus, pois Ele quer que em tudo sejamos agradecidos.
POR FIM : A INTERCESSÃO E PETIÇÃO
porque a grande maioria das nossas orações é constituída só por petições. Pedimos “por tudo e por nada” e, muitas vezes, pelo que devíamos pedir, não pedimos.
Que as nossas orações não sejam um rosário de petições, mas contenham louvor ao Senhor, nosso Salvador, confissão dos nossos pecados, intercessão pelo mundo perdido e pela sua salvação, petição pelas nossas necessidades e pelas necessidades dos homens explorados pelos homens e também agradecimento, porque Deus amou o mundo de tal maneira que mandou o Seu amado Filho para morrer, como Cordeiro de Deus, para que todo aquele que n’Ele crer não morra, mas tenha a vida eterna.
Pastores: Edvaldo Sousa e Weider Santiago
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