Não é julgando e nem condenando, que se corrige o erro em um pecador
Jesus disse: “Se o seu irmão pecar, repreenda-o e, se ele se arrepender, perdoe-lhe”. (Lucas 17.3)
“Aquele que sabe censurar quem pratica o pecado” (verso 4 – versão “O Livro”) é a sétima resposta que vemos no Salmo 15 à pergunta “Senhor, quem habitará no Teu santuário? Quem poderá morar no Teu santo monte?” (verso 1). Como podemos entender, à luz da Palavra de Deus, a censura de quem está na prática do pecado? Um dos significados de ‘censurar’ é ‘repreender’, ou seja, advertir, admoestar, que quer dizer “aconselhar alguém quanto à sua maneira de proceder, para que a corrija de alguma forma”.
Como cristãos, podemos censurar (ou advertir) nossos irmãos. Essa é uma orientação dada por Jesus (Lucas 17.3). Mas essa repreensão precisa ser em amor, mansidão e paciência (2 Timóteo 2.25a; 4.2). Não é julgar e condenar, até porque não somos juízes – Deus, sim, é o Juiz; não é considerar o indivíduo um inimigo, mas chamar sua atenção como irmão (2 Tessalonicenses 3.15). E isso precisa ser – sempre – por meio de um ensinamento salutar, com base nas Escrituras, que “é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça” (2 Timóteo 3.16).
Pastores. Edvaldo e Weider