Mais triste do que viver uma vida do jeito que gostaríamos, é vivermos sem Deus
“Os dias do homem estão determinados; tu decretaste o número de seus meses e estabeleceste limites que ele não pode ultrapassar” (Jó 14:5).
Existia um sonho nas pessoas de que as coisas seriam melhores futuramente e que a tecnologia resolveria todos os problemas da humanidade. No entanto, nós sabemos muito bem que toda essa expectativa caiu por terra. A ciência não vai nos salvar e não existe nenhuma solução humana para os problemas do mundo.
Então, como vamos viver diante dessa realidade? Como seguidores de Jesus aqui nesta terra, temos uma missão muito importante a cumprir: fazer com que as pessoas reflitam sobre a importância de viver bem cada momento de suas vidas.
Se você tivesse somente mais seis meses de vida, como você viveria? Você iria viver de forma diferente do que tem vivido agora? Precisamos lidar com essa realidade. É preciso encarar os fatos da vida na terra ser curta, e de que existe uma eternidade nos esperando. Não é errado pensar na morte; é ser realista! E o cristão é quem melhor precisa entender que a existência terrena é breve e que a eternidade é real.
O problema é que muitos de nós temos “jogado a vida fora” com coisas rasas, sem importância. Certa vez Daniel disse ao rei Belsazar: “Foste pesado na balança e achado em falta” (Daniel 5:27). Ou seja, na balança de Deus, o rei Belsazar não tinha feito nada proveitoso. E assim como ele, existe muita gente hoje que simplesmente desperdiça a sua vida. Mais triste do que viver uma vida mais curta do que gostaríamos, é viver a vida de “qualquer jeito”. Então, não desperdice a sua vida. Não jogue as oportunidades que o Senhor te dá fora. Não desperdice o dia de hoje; faça-o valer a pena.
Pastores. Edvaldo e Weider