Apático o Flamengo vence o defensico Atrético-PR, pela Taça Libertadores
Um Flamengo previsível, frágil ante a retrancas adversárias e sem capacidade de improviso. Nesta quarta-feira, na vitória por 2 a 1 sobre o também defensivo Atlético-PR, tirou um coelho da cartola e merecidamente conduziu seu time à vitória. Liberou Trauco para atacar e criar e deixou Renê como principal responsável pela marcação no corredor que a dupla ocupou.
A torcida do Flamengo jogou junto como não fazia há muito tempo. Em redes sociais, as organizadas se comprometeram a cantar somente o nome do clube em detrimento de alusões às facções. Cumpriram quase que à risca.
Dos cantos tradicionais como “Ó, meu Mengão” e o hino do clube, gritos no melhor estilo “raiz”, aos mais novos e globalizados “Tema da Vitória” e “Vamos, Flamengo”, a torcida não parou um só minuto. O último, aliás, foi cantado fortemente após um bico de Donatti, que, com seriedade, recebeu muitos aplausos durante a partida. Vitória confirmada, e os rubro-negros, que fizeram sua parte, partiram para o autoelogio. E, merecidamente, fecharam a festa com os cantos de “Que torcida é essa?” e “Festa na Favela”.